domingo, 31 de maio de 2009

Gripe suína (Vingança)


Recebi por e-mail de uma amiga
Achei lúdica e engraçada.Os três porquinhos botando o lobo para correr rs rs rs.
Em homenagem a minha filha e a todos,que
jamais deixou morrer a criança que existe em cada
um.Toda criança representa; a pureza, espontaneidade, simplicidade. Nunca deveríamos perder essas qualidades já dizia; o grande Gonzaguinha " eu fico com a pureza da resposta das crianças" ...

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Tratar como irmão



"Ela sempre estacionava o carro na mesma vaga.O guardador, sorridente, educado, sempre a cumprimentava.Por vezes falavam rapidamente, ela perguntava como estava a família, ele respondia. Contava um ou outro problema de saúde que enfrentava.Por outras vezes comentavam sobre algumas amenidades, sobre o frio, o calor, sobre o perigo da cidade grande, etc.Ele morava num bairro distante da região metropolitana. Certamente numa casa muito simples – quase uma favela.Naquele dia ela estava preocupada com ele. Estava muito frio.Ela lembrou que a vida dela não era fácil, que vinha de muitas dificuldades recentes, mas pensou na vida dele, e que ela deveria ser bem mais complicada.Nem sempre podia lhe dar algum dinheiro. Dos 5 dias da semana, em média, uma ou duas vezes ela conseguia lhe dar algumas moedas - pensou.Sabia que ele precisava. Que aquele era seu trabalho digno. Que dali vinha o alimento de seus filhos.Ela queria poder dar mais. E ele merecia, pois sempre guardava uma vaga especial para ela, sem ela pedir, sem ela merecer – pensava.Com o coração um pouco apertado, então, resolveu dizer naquele dia:Olha... Sei que nem sempre lhe dou alguma coisa. Queria poder dar mais, dar sempre, mas, sabe... Não consigo mesmo.Sei que você é um trabalhador, uma pessoa gentil e educada, e que mesmo eu dando tão pouco, sempre guarda a vaga para mim.Já vi que existem pessoas que estacionam sempre aqui, que lhe dão sempre um ou até dois reais por vez, mas, eu realmente não consigo – disse ela um tanto embaraçada.Ele então respondeu, com franqueza e simplicidade:Dona, olha, eu não guardo sua vaga porque a senhora me dá algum dinheiro, não. Eu preciso de dinheiro, sim, mas não é por isso.É que a senhora é a única pessoa que fala comigo, que me dá atenção, que me trata como irmão.Ela calou ao ouvir estas palavras. Sorriu para ele, timidamente, e disse, se despedindo: Então, tá bom.Foi para o trabalho pensando no que ouvira. Ela nunca havia pensado nisso.Mas será que ninguém mais fala com ele? Falo tão rapidamente, sobre coisas corriqueiras, nada de mais importante...Nossa... Será que as pessoas o ignoram? Mesmo o encontrando todos os dias como eu?Aqueles pensamentos ficaram em sua mente, flutuando o dia todo.Percebeu que Caridade não significa apenas doação material.Em verdade, a filantropia é apenas uma pequena porção do mundo da caridade verdadeira.Vivemos num Mundo, num país, onde ainda há necessidade da ajuda material urgente, sim, mas precisamos entender que não é apenas isso.As pessoas precisam de auxílio em outras áreas. As pessoas precisam de atenção, de amizade, de alguém que lhes dê carinho.O alimento da alma fortalece o ser, e assim ele se torna mais apto e preparado para buscar a subsistência material.."


Devemos tratar a todos com gentileza ,independente da condição social, olhe ao seu redor,observe, há sempre alguém a espera de gestos de consideração e respeito.Um simples sorriso pôde significar muito... Então beijos p/ todos..
Rosana

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O pequeno príncipe(cap.XII )



O planeta seguinte era habitado por um bêbado. Esta visita foi muito curta,mas mergulhou o principezinho numa profunda melancolia.- Que fazes aí? perguntou ao bêbado,silenciosamente instalado diante de uma coleção de garrafas cheias._Eu bebo,respondeu o bêbado,com ar lúgubre._ por que é que bebes? perguntou-lhe o principezinho_Para esquecer,respondeu o beberrão._Esquecer o quê? indagou o principezinho,que já começava a sentir pena_ Esquecer que eu tenho vergonha,confessou o bêbado,baixando a cabeça._Vergonha de quê?investigou o principezinho,que desejava socorrê-lo._ Vergonha de beber! conclui o beberrão,encerrando -se definitivamente no seu silêncio.E o principezinho foi-se embora,perplexo.As pessoas grandes são decididamente muito bizarras,dizia de si para si,durante a viagem.
Esse livro ,creio que ,não requer apresentações,trata-se ,de O pequeno príncipe,de Antoine de Saint-Exupéry.Um livro poético,simbólico ,filosófico. Onde a figura carismática e cativante do pequeno príncipe, página à página nós emociona,
com seus personagens inesquecíveis: A rosa orgulhosa,o baóba, a raposa,a cobra as entrevistas dos personagens cujos planetas ele visitou,o vaidoso,o homem de negócios,o geógrafo,o acendedor de lampiões, o bêbado que tenta escapar da realidade,atravez do álcool,mas não, consegue ,esquecer quem ele ,é,(aqui reproduzido).
É um livro para adultos,e o quanto equivocamos em fazer avaliação de coisas e pessoas e que ainda é tempo de mudarmos antes que a solidão ,afaste-nós de quem amamos....
mas,principalmente, para nunca, esquecemos a criança um dia fomos. vale a pena ler!!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A verdadeira beleza



Estamos vivendo um tempo em que a beleza física é a grande preocupação. Prolifera o número de academias de ginástica para a malhação, aumenta o número de clínicas de estética.
As artistas são questionadas a respeito dos seus segredos para se manterem belas, jovens e de corpo perfeito.
Observa-se que as adolescentes em especial buscam o mundo da moda, desejam se tornar modelos, não medindo esforços para isso.
Em nome da beleza física, homens e mulheres se submetem aos tratamentos mais diversos, internam-se em clínicas especializadas, passam finais de semana em locais de repouso.
E cada um tem a sua fórmula especial, o seu segredo de beleza: alimentação balanceada, beber muita água, comer frutas e vegetais, tomar sol em horas certas, cremes, massagens, terapias com ervas, banhos, etc.
Uma das grandes atrizes do cinema americano, a belga Audrey Hepburn, que marcou sua presença nas telas vivendo a adolescente espirituosa e sofisticada, quando indagada a respeito, sintetizou em dez itens as suas dicas de beleza.
Primeiro – se desejar lábios atraentes, fale palavras de ternura.
Segundo se pretender ter olhos encantadores, procure ver sempre o lado positivo das pessoas.
Terceiro para uma silhueta esguia, compartilhe a sua comida com aquele que tem fome.
Quarto – para cabelos bonitos, deixe uma criança passar os dedos entre eles uma vez ao dia.
Quinto – para a postura, caminhe com sabedoria, pois você nunca andará só.
Sexto – nunca despreze ninguém. Muito mais do que as coisas, as pessoas devem ser restauradas, revividas, requisitadas, perdoadas.
Sétimo – lembre que se um dia precisar de uma mão amiga, você a encontrará na extremidade de cada um dos seus braços. Na medida em que você for envelhecendo, descobrirá que tem duas mãos – uma para ajudar a você, a outra para ajudar os outros.
Oitavo – a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, na imagem que ela carrega ou no penteado de seus cabelos.
A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, pois esta é a porta de entrada para o seu coração, o lugar onde o amor reside.
Nono – a beleza de uma mulher não está num tipo de rosto, mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, no carinho que ela cuidadosamente dá, na paixão que ela mostra.
E, finalmente, o décimo e último item a beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.

A verdadeira beleza reside além da imagem física, que é sempre passageira.
A verdadeira beleza é a do espírito que se irradia pelo semblante, iluminando os olhos, adoçando os gestos, modulando a voz.
A verdadeira beleza resiste ao tempo, ao passar dos anos e se expressa na meiguice do olhar, na serenidade da face, no carinho dos gestos.
A verdadeira beleza é imortal.


Texto atribuído a Audrey Hepburn

sábado, 16 de maio de 2009

O frio que vem de dentro


Dizem que os maiores flagelos da humanidade são? o egoísmo e o orgulho pois, eles são as causas de todos os outros males.Inveja, intolerância,avareza....
Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.

Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira, ao redor da qual eles se aqueciam.

Eles sabiam que, se o fogo apagasse, todos morreriam de frio, antes que o dia clareasse.

Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura.

Então raciocinou consigo mesmo: Aquele negro! - Jamais darei minha lenha para aquecer um negro. E guardou-a, protegendo-a dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida.

Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.

Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso, nem pensar.

O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.

Seu pensamento era muito prático: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender.

Além disso, eu jamais daria da minha lenha para salvar aqueles que me oprimem. E guardou suas lenhas com cuidado.

O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.

Esse pensou: Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha.

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava.

Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.

Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém, nem mesmo o menor dos gravetos.

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou.

No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.

Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:

O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro.

* * *

Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você.

Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam.

Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.

Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.

Redação do Momento Espírita,

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A palavra que edifica


A palavra é faculdade natural que Deus concedeu ao homem. Graças a ela, o homem se expressa no Mundo, vivendo em sociedade.
Quando bem utilizada, é veículo de bênçãos grandiosas. Em periódico norte-americano, colhemos a história de um episódio acontecido com um industrial.
Sherman Rogers recebeu o cargo de administrador de um acampamento de madeireiros no Idaho.
Logo conheceu Tony, empregado que sempre vivia de mau humor e, por isso, pensou em despedi-lo.
Tony tinha como função cobrir de areia um morro coberto de gelo, para evitar que troncos de árvores gigantescos escorregassem sobre os homens e os animais que trabalhavam nas encostas.
O proprietário da empresa abordou Sherman e lhe disse:
Haja o que houver, aconselho-o a não mexer com Tony.
Ele é irritadiço, birrento, impulsivo mas, em 40 anos desse trabalho, nunca vi melhor empregado. Nunca se perdeu um só homem ou cavalo por negligência dele.
Naquela manhã gélida, Sherman observou Tony de pé, junto a uma fogueira. Mas ele não estava se aquecendo. Estava aquecendo a areia que ia jogar na colina gelada coberta de neve.
O administrador se aproximou, cumprimentou o empregado e lhe falou: O patrão me disse que você é um excelente empregado.
A reação emocional de Tony foi comovedora. Seus olhos se encheram de lágrimas.
Apertou demoradamente a mão de Shermann. Depois, agarrou a pá e foi trabalhar com um vigor redobrado.
À noite, Tony foi o assunto de todas as conversas. Entre risadas, comentou-se que ele jogara tanta areia nas encostas do morro que daria para cobrir uma dúzia deles.
E, mais: ele rira e fizera brincadeiras o dia inteiro.
Somente o administrador sabia o porquê do comportamento do operário.
Doze anos depois, encontrou Tony trabalhando como Superintendente na construção de uma ferrovia, em um dos maiores acampamentos de madeireiros do oeste americano.
Aquele momento em que o senhor me disse aquelas palavras estimuladoras mudou toda a minha vida, confessou Tony a Sherman Rogers.
A palavra tem um poder que ainda estamos longe de aquilatar. Seu uso correto constrói impérios, destrói vidas.
Sim ou não são palavras monossilábicas, mas que definem rumos para quem as ouve.
Um sim pode concordar com a honra, a dignidade. Ou com a corrupção e a ganância desenfreada.
Um não pode significar preguiça, indolência e acomodação. Ou motivar alguém a buscar novos caminhos, ante aqueles que estão a se fechar.
Na educação da criança, sim e não têm pesos específicos.
O que significará, no futuro, termos no Mundo um homem de bem ou um corrupto.
A palavra estimula, aquece corações, incentiva.
Pense nisso! E, na próxima vez que encontrar alguém triste, chateado ou revoltado, lembre de utilizar a palavra adequada para o retirar desse estado.
Acrescente um sorriso ao vocábulo que emitir e transformará a tristeza em serenidade.
Adicione um aperto de mão, um abraço às palavras de estímulo e conquistará amigos.
Agradeça às pessoas que estão à sua volta por existirem.
Expresse em palavras a sua gratidão.
Faça-as saber como elas são importantes na sua vida, no Mundo.
Faça isso e mudará o rumo de muitas vidas.


Texto do Momento Espírita

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A arte de redigir bem



Pois é,escrever bem como afirma o título acima é uma arte.como sou uma pessoa crítica ,deve ser minha lua em virgem,rs rs rs...tenho consciência que não domino essa arte. Então o que devo fazer?! ora ,essa é fácil, e estou praticando... é escrever .Segundo os especialistas,Dad Squarius e Arlete Salvador escrever é fundamental. Realmente afinal, cometem tantas atrocidades com a Língua Portuguesa ,eu mesma ,em uns dos textos abaixo ,acabei ,escrevendo a disciplina Historia com h minúscula não é mesmo!( quem alertou-me foi minha amiga Norma).Estou tentando ,vou chegar lá. Outra técnica que apontam para escrever bem ,é ler .Essa faço com mais frequência. O Problema é colocar as idéias em ordem, pelo menos, é uma das minhas dificuldades. Outro problema ( esse não é só meu ) ,é que uma coisa é a língua falada, outra é a escrita, e atenção redobrada para não cometer erros de ortografia e concordância.Douglas Tufano diz que não é tarefa de superdotados basta ler muito é observar como as outras pessoas elaboram seus textos. Euzinha aqui estou tentado seguir essas dicas ,mas é tarefa árdua..

segunda-feira, 4 de maio de 2009



ah ! os anos 80,para os economistas se tratava da década perdida.A propósito o seriado surgiu na década de 70 ,mas sinceramente ,só fui assistí-lo na década de oitenta.Essa década ficou marcada como o auge do brega ,segundo os estilistas, foi ano que surgiu grandes bandas tanto do rock nacional e internacional.Para quem foi menino ou menina,na época, foi ótima!! excelente!!!. e os seriados de tv. então, nem se fala quem não , lembra da abertura do spectreman?, vamos lá:" Planeta terra,cidade Tóquio ,como todas as cidades existentes ,Tóquio se acha,hoje em desvantagem contra o maior inimigo do homem : a poluição ,e apesar dos esforços de todo mundo,pôde acontecer que um dia, a terra ,os ar ,e as águas ,venham a se tornar letais para toda e qualquer forma de vida.Quem poderá impedir ? Spectreman" (vinha aquele eco)...personagens inesquecíveis ;o carismático Dr. gory,o engraçadissímo Karas, a patrulha anti-poluição.Eu saia correndo do colégio para assistir o seriado, cheio de defeitos especiais,mas adorava!!Que saudade!! tempos que não voltam mais!!